Data referência 16/03/2025
Autor: Júlio de Oliveira Sanches, pr.
A família ao longo de sua formação passa por momentos diferenciados, que exigem sabedoria dos seus integrantes para mantê-la unida. O tempo da construção do ninho é o que menos conflitos gera. Falamos da família cristã, é claro, que segue o padrão bíblico para a formação do lar. Não nos interessa, no momento, a família, “moderna” que no segundo encontro, alguns no primeiro, já integra o motel como inicio de uma vida “feliz”. O motel é necessário, dizem, para o conhecimento mutuo. Tais famílias terminam em divorcio. Brigas homéricas. Filhos abandonados e vários crimes hediondos. Além do prejuízo que causam à sociedade. Tais modelos de família não passam pelo crivo bíblico, portanto não é objeto de consideração no momento. Apesar de todas as desgraças sociais que geram.
A família cristã inicia-se com jovens buscando a orientação divina para o encontro do cônjuge. Como salvos cremos que Deus ainda ajunta duas pessoas, um homem e uma mulher, que se amam e formam um casal feliz. Os pais oram pelos filhos. Mesmo antes de gerá-los, já se preocupam com o casamento dos filhos. Ainda cremos na pureza dos jovens, masculinos ou femininos, não importa, que se guardam para o casamento. Apesar da zombaria e da agressão da turma, o jovem salvo se preserva para o casamento. Os que quebram o principio bíblico tem chorado as lágrimas dos infiéis. Acumulam sobre si e à prole as maldições normais do pecado.