Autor: Helcias, Pr.
O culto a Deus é sempre algo que causou muita contradição. O povo de Israel durante toda sua história, sempre teve muitos problemas com o culto. Ora apresentavam um culto prostrado diante de imagens, ora um culto direto a Deus, sem contudo a real disposição em oferecê-lo. Chegaram ao cúmulo de oferecerem em sacrifício seus filhos e filhas, pensando que assim se agradaria Deus disto, visto que as demais nações ao redor faziam o mesmo. Mas acerca desta barbárie, o Senhor lhes disse: ...o que nunca ordenei, nem me passou pela mente. Jer. 7:31.
Certamente não estamos mais hoje oferecendo nossos filhos em sacrifícios, queimando-os a um deus qualquer, fruto de imaginação humana. Mas também não temos visto as outras nações/igrejas fazendo-o. Entretanto, temos também, a exemplo do povo de Israel, importado nossas formas de cultuarmos a Deus, aquilo que Ele não nos ordenou e nem mesmo passou por Sua mente. Assim como Israel trazia de fora suas heresias, temos nós também trazido de fora as nossas. Elas nos tem chegado pela música, pelos gestos, movimentos, coreografias e uma infinidade de coisas que deixam distante a solenidade exigida pelo momento no qual dizemos que estamos cultuando a Deus.